sábado, 27 de fevereiro de 2010

"Tentar é o primeiro passo rumo ao fracasso"

Ela o avistou, e o dia era agradável. Por sua vez, notou logo que seu tipo era miserável. Não tão ruim, nem tão bom, mas precisava de ajuste.

Por onde começar? Que tal conquistando-o?

Mas ela não pensou, em quão difícil seria essa nova tarefa que ela elegeu. De primeiro passo, ela entrou em sua vida, de maneira sorrateira; Nem tudo era ilusão dela, ele realmente era um bom moço. Tão desligado, talvez momentaneamente procurando um modo de não viver aquilo pelo que todas as pessoas procuram.

Na sua primeira vez ela tentou, deu o melhor de si, escreveu ficção com a boca! ... Falhou miseravelmente, como lição ela optou por nunca mais tentar!

  • Ele a olhava com olhos de socorro, mas corria com força selvagem, às vezes pra perto, e outras pra longe. Ela nunca soube interpretar o que aqueles olhos apreensivos queriam dizer... Talvez ela precisasse de uma amiga pra dar conselhos... Ou simplesmente ela precisa esquecer e parar de falar sobre o “nada” e o “nunca”.

Talvez ele nunca pudesse te dizer os sentimentos dele por conta do melhor amigo que por sua vez também tinha como meta conquista - lá, e pelo fato de eles serem ex - namorados, talvez ele achasse que seria causa perdida, mal ele sabe que ela só namorou o amigo pra saber mais sobre o intimo do jovem, talvez se ele soubesse de tudo isso, os sorrisos se abrissem, ou se fechariam pra sempre!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Operador! Me dê o número do 911!

Quando minha filha completou sete anos, nossa família não viveu apenas esta mudança!

Mudei de casa, de emprego...

No início tudo era muito diferente do meu habitual...

Na hora sagrada da minha novela era um calor insuportável, não passava um rastro de vento, perto do meu sofá.

Na mesa da sala o sol castigava o meu café da manhã, pensei em comprar cortinas assim que desse tempo, demorei cinco meses para enfim arcar com as dividas da mudança e comprar, não resolveu o problema, pois com as cortinas fechadas mais calor eu sentia, mas me acostumei rapidinho...

Fora esses dois empecilhos na minha sala que me tiravam o prazer de assistir TV e fazer refeições, a casa era perfeita!

Passando dois anos, entre fevereiro e março deu um temporal em minha cidade, minha casa ficou com goteiras. Na minha saída para ir ao trabalho percebi que estava alagando o meu sofá e pedi a minha filha para que colocasse o sofá no lugar da mesa e vice e versa, feito isso botasse um balde em cima da mesa para conter os pingos. Enquanto fazia meu caminho até o trabalho dei telefonemas para providenciar o concerto da goteira.

Na volta do trabalho, faço a minha rotina fielmente, sento-me no sofá e realizo a segunda etapa do processo sagrado (assisto novela), logo noto uma leve brisa vinda do corredor passando pelo sofá, quando abro a porta, percebo que a leve brisa tinha se transformado em um vento forte, tornando o ambiente bem mais agradável.
Logo pela manhã, minha filha fez uma importante observação, já não havia sol sobre a mesa, e apreciamos o café da manhã com muito mais prazer.

Ao caminho do trabalho fiz uma grande avaliação da minha lição do dia, eu passei dois anos passando por momentos desconfortantes dentro de casa porque não pensei na segunda opção... Confiei na minha primeira idéia de apenas comprar cortinas e não pensei em mudar os móveis do lugar!

“Moral da história. Não confie na sua primeira opção, na sua primeira resposta certa. A terceira, a quarta, a quinta, a sexta resposta certa, tem maior probabilidade de solução perfeita do problema”.

História compartilhada na aula de produção gráfica!

LEIAM: Um “TOC” na cuca.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

"A melhor resposta é aquela que não se dá"

Quem nunca ouviu ou disse essa frase peculiar?
Mas com base em quê se sabe que o silêncio é tão bom assim?

Quando o relacionamento está no fim, pronto para desmoronar, se espera ouvir um vamos tentar ou vamos desistir, Cá pra nós, aquela coisa de ficar rendendo história esperando o tempo passar pra vê o que ele faz, é mais angustiante do que aceitar a derrota sobre algo.

Quantos casais no mundo não ficaram juntos por simples costume a vivermos no silêncio e nunca expressar certos sentimentos achando que existe coisa de homem e de mulher.

Em compensação, muitas brigas não aconteceram por causa do silêncio.

Em um lado se perde em outro se ganha na vida... Mas uma grande vantagem do silêncio é que ele não dá pista sobre seu próximo passo.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Prazer barato!

Calçe seu sapato mais apertado!
Aquele que mais lhe incomodar os dedos!
Vá ao trabalho, crie calos, ande pra todos os lados!
Caminhe! Porque continuar essa vida cedentária?
Faça polichinelos, vá a academia!
Tenha um dia dificil, daqueles de tirar o folêgo!
Sinta os seus pés, todos espremidos e machucados...
Judiados!!

Agora...

Chegue em casa e tire os sapatos, liberte-os!!
Mergulhe-os na água. Sinta o alívio...
Faça isso algumas vezes!!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

" O caçador de pipas "

"Muito boa história, assista, eu loquei ontem e adorei"
Dentre toda a preguiça que se mantinha dentro do meu corpo, eu não iria sair de minha casa tendo acesso a tecnologia para locar um filme no qual eu sabia que seria outras 2 horas perdidas de meu tempo igual a "quem quer ser um milionário".
Baixei, cheguei a botar no dvd mas algo mais importante apareceu, depois de 4 meses eu me encontro em casa, com a mesma preguiça casual e penso: "por que não assistir agora?", não achei resposta então...
É dificil falar sobre o que senti diante das cenas que a cada segundo passado prendia mais minha atenção, eu chorava mas a seguir a proxima cena eu ficava bem atenta e logo o choro cessava, mas voltava logo sempre com uma bela demonstração de amizade e servidão de Hassam o maior caçados de pipas. Eu não consegui dizer se gostei ou não, muito menos consegui fazer uma analise como eu gostaria, o filme me pegou e me prendeu a várias atrocidades que acontecem no nosso dia-a-dia e nem percebemos, afinal, não é conosco, acho impossivel um coração igual ao de Hassam, queria saber se realmente essa história foi baseada em fatos reais;
O que eu sei é que não pretendo assistir de novo, porém, recomendo. Após quatro horas e vinte minutos de assistir o filme ainda me sinto enojada!